<i>Riopele</i> em risco
O PCP discorda da decisão do Ministério do Trabalho de atribuir o título de «empresa em reestruturação» à Riopele. Para o PCP, esta decisão significa uma «autêntica autorização para despedir à vontade, encapotada nas chamadas rescisões “por mútuo acordo”, num caminho que pode vir a lançar para o desemprego pelo menos mais 200 trabalhadores».
Para os comunistas, é «inaceitável que na situação de crise que se vive, o Governo, através do seu Ministério, permita o engrossar da fileira de desempregados, por parte de um grupo que ao longo dos anos lucrou com o trabalho desses mesmos trabalhadores». A atribuição do título de «empresa em reestruturação» pode ser «apenas o início de uma avalanche de outras empresas que irão seguir o mau exemplo da Riopele».
Para os comunistas, o Governo, o Governo Civil e a autarquia «devem acordar para a situção de crise que o Vale do Ave» e devem levar em conta o projecto de resolução apresentado pelo PCP na Assembleia da República, e que foi chumbado pelo PS com a abstenção do PSD.
Para os comunistas, é «inaceitável que na situação de crise que se vive, o Governo, através do seu Ministério, permita o engrossar da fileira de desempregados, por parte de um grupo que ao longo dos anos lucrou com o trabalho desses mesmos trabalhadores». A atribuição do título de «empresa em reestruturação» pode ser «apenas o início de uma avalanche de outras empresas que irão seguir o mau exemplo da Riopele».
Para os comunistas, o Governo, o Governo Civil e a autarquia «devem acordar para a situção de crise que o Vale do Ave» e devem levar em conta o projecto de resolução apresentado pelo PCP na Assembleia da República, e que foi chumbado pelo PS com a abstenção do PSD.